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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Cadeira reciclada e jornal O Globo.

Cadeira quebrada deve ser descartada?  Não. Deve vir aqui para casa. Ainda mais bonita assim, cheia de detalhes e de Imbuia.  Luciana Calaza, repórter  do caderno Morar Bem do Jornal  O Globo , do Rio, me convidou a mostrar um passo a passo de algum trabalho de reciclagem de móveis. Sugeri fazer algo específico, com várias fotos e fácil de executar. A cadeira eu tinha aqui. Clique na imagem abaixo e veja como foi este trabalho.       A cor escolhi com base na ESPERANÇA que tenho em 2013. Cor de liberdade. Candy color. Vamos ver se algumas das imagens abaixo te convencem a encarar um trabalho assim:    Fácil, não é?! Então pense duas vezes antes de se desfazer de sua cadeira capenga.  Mas e o resto da cadeira? Como a base estava toda rachada, desmontei e "arquivei" junto com dezenas de peças semelhantes que guardo para possíveis trabalhos. No caderno Morar Bem também tem um trabalho

Por favor, atenda!

Comprei este telefone no bazar de uma igreja de meu bairro. Da marca Ericsson. Funciona perfeitamente. Muito usado nas décadas de 80 e 90. Ouvir o som dele é voltar ao tempo. Estava caidinho, desanimado, triste por não ter mais vez na vida da gente. Cheguei em casa e liguei o aparelho no cabo telefônico, corri e peguei o celular e "me liguei". Fiquei emocionada. Ouvi o som, fechei os olhos e voltei para minha infância, lá na casa da tia Zélia, em Campo Mourão.   Me comovi com seu estado. Desmontei quase todinho.   Desencaxei as peças menores para limpá-las.  Pacientemente lixei o plástico com lixa 100 e fui baixando para 240, ficou li mpo e  lisinho . Então corri muito atrás da tal tinta para plástico, que a Colorgin lançou. Achei a cor que queria. Paguei R$25,00. Isolei as partes que não receberiam tinta com saquinhos plásticos e fita crepe. E dá-lhe spray no aparelho. Uma mão, duas, três, quatro... até cobrir cada milímetro da superfície

Criado Frufru

Fui à Campo Mourão, visitar meus pais e, como sempre, saímos eu a minha mãe para garimpar móveis pelas lojas de usados. Achamos pouca coisa e tudo muito caro. Caí de amores por este criadinho, todo em Pinheiro. Estava apenas com um pedacinho da gaveta quebrado e beeem carinho. Fomos para casa e pensei, pensei e voltei com uma contra proposta. Negócio fechado. Acabei comprando mais um móvel que depois mostro aqui. Deu um trabalhão terrível remover o verniz que tinha. Estava ali há mais ou menos uns 50 anos. É uma peça antiga, não tem parafusos. A lixa 60 não fez nem cócegas. Então usei o removedor Tira Tinta, da Byocleaner , que é antialérgico. Aí o trabalho rendeu mais.        Aqui, o verniz removido em quase todo o móvel. Depois veio muita lixa 100.     E muita tinta amarela. Foram semanas trabalhando nesta peça. Faço vários trabalhos as mesmo tempo e vou intercalando. Procurei um puxador legal para ele. Até achei. Mas era mais caro que o